O Quarto Estado da Água tem exibição digital exclusiva no Canal Diversão & Arte com Anderson di Rizzi, Kiko Pissolato e Herbert Richers Jr

O Canal Diversão & Arte traz de volta à sua programação o programa PREMIERE que vem reformulado apresentando em seu conteúdo a hospedagem de curtas e médias metragens e espetáculos teatrais que foram gravados durante as temporadas que realizaram na capital paulista nos últimos anos. Nessa edição especial o espetáculo a fazer essa ocupação online é “O Quarto Estado da Água” de Flavio Cafiero, com direção de Bia Szvat e que traz no elenco os atores Anderson di Rizzi, Kiko Pissolato e Herbert Richers Jr. A estreia offline do espetáculo se deu em 2017 em São Paulo no antigo TOP Teatro, que hoje é a sede da Giostri Livraria Teatro e o espetáculo segue com a estreia em edição Especial virtual no dia 17 de julho as 20h.

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Montagem de 2017 traz atores em ótima performance dirigida por Bia Szvat e texto de Flavio Cafiero

O Quarto Estado da Água trabalha a comédia na medida justa para divertir, emocionar e refletir. Com música ao vivo, a sonoridade é a base do espetáculo, onde os três atores fazem um jogo cênico entre passado, presente e futuro e constroem um show atraente para discutir a formação do masculino e o mundo atual. A montagem parte de uma pesquisa sobre as possibilidades da dramaturgia contemporânea e as interações desta com os outros elementos do espetáculo, como cenografia e iluminação.

A água não precisa estar em estado sólido, líquido ou gasoso, como aprendemos na escola. Basta que ela se sinta pressionada o suficiente para surgir uma quarta fase. É isso o que mostra o espetáculo: a história é narrada em um prédio, com três homens que fogem de uma festa. A partir daí, confissões e angústias surgem em um jogo de memória entre presente, passado e futuro.

A montagem nasceu do encontro entre a diretora Bia Szvat e o ator Anderson di Rizzi. Ela explica que o espetáculo faz uma analogia da vida dos personagens com os estados da água.

“Eu quis abordar os detalhes e sutilezas do homem contemporâneo e as construções da nova masculinidade, mas sem julgamentos e conclusões. O levantamento de questões de forma criativa e leve tenta resgatar a arte como entretenimento, espaço de reflexão e construção artística. O resultado é um espetáculo atraente, uma comédia feita com humor corrosivo, diálogos bem esculpidos e cheios de primeiras, segundas e terceiras intenções” — explica Bia.

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