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Covid-19: sanitização ambiental é aliada na segurança da população

Santa Maria/Rio Grande do Sul 25/5/2021 – Sanitização reforça medidas de segurança, eliminando resquício de vírus no ar e nas superfícies, evitando aumento de contaminação.

Para enfrentar a pandemia de Covid-19, empresa gaúcha Desinservice Saúde Ambiental adota protocolos internacionais que indicam a sanitização com “quaternário de amônia de quinta geração”, para auxiliar a frear o contágio.

A Covid-19 coloca o Brasil no primeiro semestre de 2021 ainda em estado de alerta. A sanitização de ambientes ganhou foco no mundo inteiro depois de ter sido usada como estratégia de combate ao novo coronavírus (Covid-19) na China. O procedimento de controle microbiológico utiliza tecnologia de ponta para eliminar e impedir a proliferação de vírus, bactérias, fungos e ácaros.  

“Pesquisas apontam que passamos mais de 90% do tempo em exposição ao ar poluído de ambientes fechados com elevados níveis de microrganismos nocivos que podem causar danos à saúde, além de facilitar a contaminação da Covid-19. Sendo assim, é fundamental que o local esteja limpo com produtos adequados”, explicou o Diretor da Desinservice Saúde Ambiental, Jefferson Hoffmann.

O Ministério da Saúde recomenda o uso do quaternário de amônia para desinfecção de superfícies que possam ter sido contaminadas pela Covid-19. De acordo com Jefferson, a sanitização é a solução, pois consiste na aplicação da propriedade para garantir proteção, desde que seja feita manutenção em locais de maior contato, como maçanetas, puxadores e eletrodomésticos.

O procedimento se baseia na limpeza, aplicação do produto e nebulização em estofados, paredes, pisos, portas e qualquer outro objeto que tenha contato com o ambiente externo. Com isso, uma película é criada e os microrganismos nocivos presentes são eliminados. Não é prejudicial a humanos, animais ou meio ambiente, além de não deixar manchas ou odores. 

A sanitização contra Covid-19 com a utilização de substância quaternário de amônia de quinta geração, é indicada pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) para desinfecção de superfícies. Conforme indicação da Agência de Proteção Ambiental dos EUA, após 10 minutos em contato com o produto, o vírus é controlado. 

“A sanitização deve ser empregada como método adicional, garantindo a segurança total dos colaboradores, clientes e demais pessoas que transitam no espaço. Dessa forma, a sanitização periódica, oferece ainda mais credibilidade ao estabelecimento e proteção a todos”, afirma Jefferson.

A Organização Mundial de Saúde – OMS, orienta a realizar, ao menos uma vez na semana, sanitização. Para Jefferson, “essas medidas não podem e nem devem ser negligenciadas, porque é o conjunto dessas ações que será fundamental para estabelecermos nossas atividades com segurança a partir de agora”. 

“Nas últimas semanas, temos recebido diversas solicitações de condomínios, restaurantes, academias, escritórios e residências que buscam uma limpeza mais direcionada à prevenção da Covid-19. Isso mostra que todos estão empenhados para minimizar os riscos e fortalecer ainda mais ações para a manutenção e retorno das atividades e pessoas com cada vez mais segurança”, afirmou Jefferson. 

O que é a sanitização para combate à Covid-19?

Conforme protocolo internacional da OMS: “A sanitização de ambientes contra a Covid-19 acontece através da pulverização do produto quaternário de amônio de quinta geração, que tem efeito de “choque” ao agir sobre as superfícies, ou seja, desabilita qualquer microrganismo após 10 minutos de contato, eliminando o poder infeccioso do vírus”.

Covid-19: quem pode se beneficiar com a sanitização?

O poder público também já está adotando medidas como a sanitização das ruas, áreas mais movimentadas e instalações públicas, eliminando contaminantes do ambiente.

Qual é a frequência ideal para a sanitização?

O tempo entre os procedimentos nos locais depende do volume de circulação de pessoas:

 

 

 

Website: http://www.desinservice.com.br

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